domingo, 28 de março de 2010

Trechos.

Caio Fernando Abreu fala por mim:

"Eu quis tanto ser a tua paz, quis tanto que você fosse o meu encontro. Quis tanto dar, tanto receber. Quis precisar, sem exigências. E sem solicitações, aceitar o que me era dado. Sem ir além, compreende? Não queria pedir mais do que você tinha, assim como eu não daria mais do que dispunha, por limitação humana. Mas o que tinha, era seu. "

quarta-feira, 17 de março de 2010

Interrogações.

Por que me torturo tanto almejando aquilo que sei que nunca vai acontecer? Por que desejo - quase sempre - aquilo que me faz mal? Por que quando damos, não temos a certeza de que iremos receber? POR QUE a (maldita) esperança é a última que morre? Porque é tão fácil iniciar e nunca terminar?