terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Um pedaço da vida.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Mais uma de amor.
domingo, 22 de novembro de 2009
O peso das suas palavras.
Eu queria poder ter todas as palavras, as mais belas e com os significados mais diversos possíveis para poder explicar o que eu senti ao receber aquele abraço. No início pode ser que eu tenha me mostrado desinteressada, talvez pela sua distância do dia-a-dia ou até mesmo pelo nível de álcool que você bebeu, mas ao vê-lo realmente sentido e emocionado por me dar aquele abraço ou por outro motivo que eu ainda não sei, eu quebrei a "barreira" que nos faz ficar distantes e o retribui de uma maneira um tanto desajeitada. Sua respiração falha de alguma forma tentava inalar o meu cheiro, mas logo as lágrimas impediram que continuasse com tal ato. Aos poucos mesmo com dificuldade, algumas palavras eram sussurradas. Algumas sem sentido, já outras conseguiram me derrubar emocionalmente. Para quem desconhece o que sentimos e até mesmo o nosso dia-a-dia, irá nos julgar, dirão que parecemos duas crianças aos prantos e sem motivo algum. Mal sabem eles...
Ter ouvido esse "eu amo você" talvez tenha mudado minha concepção em todos os aspectos. Talvez eu realmente o decepcione bastante e esse seja o motivo de tudo. Talvez o dia-a-dia conturbado de ambos seja o culpado de tudo. Talvez você, ou até mesmo, eu. Talvez.
Mas a verdade é que não podemos dar culpa em nada e nem mesmo em ninguém, pois somente NÓS é que somos o culpado. Só nós podemos modificar isso. O passado é o único que não pode ser modificado, infelizmente. Mas nós podemos começar a agir agora, mudar o nosso presente e construir um futuro diferente, pois eu sinto sua falta, e sei que você também sente a minha.
Talvez...
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Varinha de condão.
Amor Fraternal.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Já no primeiro dia do mês.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Quinta qualquer.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Moon.
domingo, 23 de agosto de 2009
Alguém que não é como você.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Minha maior saudade.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Sábado a noite.
A casa estava fria. Era sábado ao anoitecer mas eu estava trancada em casa e não me arrumando pra sair. Entrei no meu quarto e peguei o meu ursinho e o abracei. Era ele que iria passar a noite comigo.
Fui até lá fora e dei uma olhada na rua, não havia ninguém, apenas a lua clariando e rapidamente voltei para dentro de casa. A porta se fechou como uma despedida para a rua, mas a porta sempre se fechava assim. Ela se fechou com um som abafado e rouco. Mas era sempre assim que ela se fechava. Um som que parecia o adeus de um condenado. Mas a porta simplesmente se fechara e ela sempre se fechara assim. Todos os dias se fechava assim.
Abrir o armário, pegar um miojo, botar no fogo e esperar. A miojo estava bom. Estava realmente bom, embora tenha ficado quase a metade no prato. Havia derramado alguns pingos de caldo no ursinho e pensei em pedir-me desculpas por isso. Sorri com esse pensamento. Acho que sorri. Devo ter sorrido. Era só um ursinho. Busquei no silêncio da cozinha algum inseto mas eles já haviam todos adormecido para a manhã de domingo. Então eu falei em voz alta. Precisava ouvir alguma coisa e falei em voz alta. Foi só uma frase banal. Se houvesse alguém perto diria que eu estava ficando doida. Eu sorriria. Mas não havia ninguém. Eu podia dizer o que quisesse. Não havia ninguém para me ouvir. Eu podia rolar no chão, ficar nua, arrancar os cabelos, gemer, chorar, soluçar, perder a fala, não havia ninguém para me ver. Ninguém podia me ouvir. Não havia ninguém. Eu podia até morrer.
Quase um ano.
"A visão tomada pela quietude
Congelado no tempo
Uma única lágrima desenha uma linha."
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Diversas formas.
Tudo depende da maneira que você encherga. Se as coisas são bonitas para os outros e nem tanto para você, procure analisá-las em um outro angulo, as vezes melhora a fotografia.
Quantas vezes mais irá se repetir?
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Quanto tempo? [2]
Quando irei te ver novamente?
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Confusão.
Dizem que eu sou aluada demais. Mas o que querem de mim? Que eu pare de viver o presente e passe a viver o futuro antes mesmo de ele chegar?
Esperam que eu me torne uma executiva, me case e seja "feliz para sempre"? Qual é o problema de todos? Eu posso ser um tanto aluada, mas ainda vivo a realidade - infelizmente. Essa história de "felizes para sempre" já está manjada demais para mim.
Só quero um pouco de paz. Deixem-me viver o AGORA.
2h36 pm.
"-Você tem um cigarro?
-Estou tentando parar de fumar.
-Eu também. Mas queria uma coisa nas mãos agora.
-Você tem uma coisa nas mãos agora.
-Eu?
-Eu."
Pensar em todos os meus planos e em minhas expectativas para o futuro - apesar de serem mínimas - muitas vezes me abstém de sorrir. Pode parecer fraqueza, mas um romance seria válido. Mas que seja, é apenas uma frustração.
domingo, 12 de julho de 2009
Dixon e Silver.
- Escute, eu entendo. Entendo! Tudo era tão bom pra você, e agora parece que o mundo está desmorando à sua volta! Tudo fazia sentido e agora não faz, mas está tudo bem, Silver. Eu sei o que você está passando, porque minha mãe costumava passar por esta mesma coisa. Alguns dias, ela estava bem feliz, ela nem podia se conter. Tipo, um dia ela foi me buscar na escola. Só apareceu no meio do dia e me pegou na escola. Disse que estávamos indo à Disneylândia. Mas ela não estava feliz. Na hora que chegamos lá, ela estava triste confusa. Acabamos não saindo do quarto do hotel. E isso é como ela era. Altos e baixos, altos e baixos. Mas não era culpa dela. Ela só precisava de ajuda, Silver. Está tudo bem, certo? Estou aqui. E eu vou te ajudar a conseguir ajuda. Tudo bem? Tudo vai ficar bem.
E era só isso que ela precisava ouvir. Nada mais lhe confortaria do que aquelas palavras que foram proferidas por ele.
Where is my hero?
"Fizeram acreditar", mas eu não vou.
Fizeram a gente acreditar que amor mesmo, amor pra valer, só acontece uma vez, geralmente antes dos 30 anos. Não contaram pra nós que amor não é acionado, nem chega com hora marcada. Fizeram a gente acreditar que cada um de nós é a metade de uma laranja, e que a vida só ganha sentido quando encontramos a outra metade. Não contaram que já nascemos inteiros, que ninguém em nossa vida merece carregar nas costas a responsabilidade de completar o que nos falta: a gente cresce através da gente mesmo. Se estivermos em boa companhia, é só mais agradável. Fizeram a gente acreditar numa fórmula chamada "dois em um": duas pessoas pensando igual, agindo igual, que era isso que funcionava. Não nos contaram que isso tem nome: anulação. Que só sendo indivíduos com personalidade própria é que poderemos ter uma relação saudável. Fizeram a gente acreditar que casamento é obrigatório e que desejos fora de hora devem ser reprimidos. Fizeram a gente acreditar que os bonitos e magros são mais amados, que os que transam pouco são confiáveis, e que sempre haverá um chinelo velho para um pé torto. Só não disseram que existe muito mais cabeça torta do que pé torto. Fizeram a gente acreditar que só há uma fórmula de ser feliz, a mesma para todos, e os que escapam dela estão condenados à marginalidade. Não nos contaram que estas fórmulas dão errado, frustram as pessoas, são alienantes, e que podemos tentar outras alternativas. Ah, também não contaram que ninguém vai contar isso tudo pra gente. Cada um vai ter que descobrir sozinho. E aí, quando você estiver muito apaixonado por você mesmo, vai poder ser muito feliz e se apaixonar por alguém.
John Lennon.quinta-feira, 9 de julho de 2009
Amor sozinho.
Fatos.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
A vida.
Um abraço, um beijo, um afago, um bom dia de toda manhã, um jantar, o vento no rosto, um sorriso, uma boa lembrança, um bom amigo, um filme, café, praia, festa, cantar, gritar, rir, chorar, comemorar... Tão simples né? Tão simples, porém TÃO necessário. Mas tão esquecido pela rotina, pelos maus dias. Ninguém mais hoje em dia dá o devido valor às coisas mais simples... Preguiça? Eu diria que a palavra certa é acomodação. Há uma solução para isso, uma bem simples. É só olhar em volta e perceber o quanto essas "besteiras" são maravilhosas. Ver que existem tantas coisas boas no mundo, e sobretudo, ter vontade de olhar, te conhecer, de descobrir. Eu diria aproveitar. Crer. Sentir. Aceitar. Perceber. Sonhar. AMAR. Amar o mundo, amar o café quentinho, a noite, o dia, o canto dos pássaros, o valor de um simples abraço. Amar a vida. Amar o viver.
E mais uma vez estou me contradizendo? Pra ser bem sincera, não. No fundo... Bem no fundo eu amo a vida. Apesar dos pesares.
Nenhuma dose mais, porfavor.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
E agora?
Sem certezas. Apenas seguindo a razão. Ou eu estou seguindo o coração? Não sei, e nem faço questão de saber. Procuro por respostas. Palavras... Palavras e nenhuma concreta afirmação. E como fica o futuro? Eu não quero ficar aqui. Justamente porque a cada minuto, eu me prendo mais a alguém. Isso não é certo. Dependência é sinal de carência. Carência é para os fracos. Não que eu tenha sido forte em algum dia da minha vida. Acho que de fato sou fraca, mas tudo bem. Uma dor... Um corte por vidro ou outro objeto qualquer... Alguma coisa que eu pudesse me preocupar, só pra tirar besteiras do pensamento. E eu já estaria feliz. Eu tenho que ir. E não, não é ir pra cama. Não hoje.
Um outro ângulo.
domingo, 28 de junho de 2009
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Um motivo para enxergar de outra maneira.
Como posso esperar carinho recíproco se nada o faço para isso? Se eu mesma não os ofereço.
Não, não posso esperar mais das outras pessoas. Não posso mais criar certas expectativas.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Aqui onde nada acontece.
terça-feira, 23 de junho de 2009
Felicidade
Mas há quem diga que numa linha modulada com diversos fatores a felicidade é atingível.
A idade, os desejos e sonhos, a própria perspectiva do Eu e dos Outros é condicionante. A felicidade acontece àqueles que têm predisposição e capacidade de apreciar e gozar os momentos bons da vida.
Porém, os que não acreditam nos conceitos de felicidade, acham que andamos todos à procura de uma coisa que não existe. Concluindo que é uma utopia que se vende ao desbarato.
Mas, será que a felicidade é mesmo uma utopia?
domingo, 21 de junho de 2009
Não há discussão
quinta-feira, 11 de junho de 2009
N/CM
You really broke my heart.
Raiva, pessoas, amor.
As pessoas dizem estar ao seu lado, mas na verdade só você mesmo está do seu lado realmente. E embora isso possa parecer egoísta, é verdade. Já parou para pensar em quantas pessoas te entendem a cada detalhe? Os mínimos? Aqueles que você nunca contou para ninguém? E ai, a única pessoa que você encontrou foi você mesmo.
Eu sinto raiva de mim por isso. Principalmente por só me preocupar com os outros. Principalmente pelo amor. Por amar quem não me ama, e por ouvir algo que só me fez ficar pior. Por me magoar facilmente, mas também perdoar tão facilmente.
Me magoaram uma vez, me magoaram duas, três... Quem será o próximo a me magoar? E por quanto tempo vou estar ao lado dessas pessoas, fingindo não estar magoada com elas? Até porque isso é coisa minha, eu não vou falar para ninguém, e vou ficar sofrendo.
Prefiro não falar e sofrer, a falar e me ver mais presa ainda a tudo.
quarta-feira, 10 de junho de 2009
No matter.
terça-feira, 9 de junho de 2009
What If
E se ele não gostar de mim? E se eu não for o tipo dele? E se todos os garotos que gostarem de mim não forem o tipo que eu gosto? E se eu encontrar o garoto certo e estragar tudo?
E se eles não gostarem de mim? E se eles acharem que eu sou uma piada? E se eles terminarem me apunhalando nas costas?
Eu vou continuar tentando.
Fracassar só me faz querer mais. Eu vou continuar a tentar e cada vez mais forte que antes.
Eu não posso viver a vida sempre preocupado com "e se...", porque se eu morrer amanhã eu não vou nem ter vivido.
domingo, 7 de junho de 2009
Por quê?
Só para não ser tão injusto.
sábado, 6 de junho de 2009
Quanto tempo?
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Anjo ou demônio?
Sentia-me tão pequena em um mundo tão grande, porém, perante tuas ações me encontrei e achei o conforto do qual eu procurava. Foi uma longa caminhada, foram grandes barreiras enfrentadas e diversas tentativas para minha descoberta. Foi estranho, confuso. Era difícil de acreditar, mas eu havia encontrado o que eu tanto havia desejado. Era você ou era um anjo? Era uma dúvida.
Eu te fitei e assim continuei desde o primeiro momento. Analisei cada traço de seu rosto, cada movimento de seu corpo. Não sabia qual parte mais gostava. Se era a boca, o cheiro, os braços ou o abraço. Não sabia se desviava ou encarava. Enfrentei. Encarei e me perdi. Perdi-me.
E ainda estou perdida.
Eram olhos de anjos que mesmo sem movimentar um centímetro dos lábios me conquistaram. Sim, bastou um olhar para eu me apaixonar.
terça-feira, 2 de junho de 2009
Pleonasmo
Quando estranhos nos acham estranhos, não é estranho?
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Pensamento idiota (último tempo)
Quem disse que pobreza não significa desonestidade? E quem diria que eu fosse pensar em tal bobagem ao fazer uma detestável redação? Mas realmente, algumas vezes, e para algumas pessoas, significa SIM. Porém, depende para que significado está aplicado às palavras e da forma em que as mesmas são interpretadas. Mas é completamente incrível a quantidade de pessoas que são pobres dessa forma. Que tem uma enorme ignorância sobre a honestidade e que não dão a mínima para os sentimentos dos outros, e até mesmo para os próprios. Eu sempre quis entender o motivo delas agirem de tal forma, com tanta hipocrisia com os outros, e confesso, que nessa busca eu apenas "conquistei" mais e mais dúvidas. Mas a culpa não é apenas da hipocrisia e ignorância dessas pessoas. A pobreza também interfere. Sempre interferiu em todos os aspectos, e não é por ser a pobreza de sentimentos, de caráter ou por uma má índole que elas devem ser ignoradas. Não mesmo. Porque quando menos esperarmos, podemos ser atingidos por pessoas desse tipo. E não é fácil lidar com essas pessoas. Não é mesmo.
Só eu sei.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
O amor.
Você tem atrapalhado bastante as minhas noites. Você diz péssimas coisas nos piores momentos e vai embora sempre quando não deveria ir. E do mesmo jeito eu consigo "perdoá-lo". Quero sentir tua mão na minha, mas teus olhos permanecem desfocados quanto a isso. E quando não os ficam não me olha da forma que eu gostaria. E eu tenho tentado me manter fria com você todo esse tempo, desde o primeiro dia do meu descobrimento. Tentativas falhas.
Dúvida
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Antes do tempo
Um dia como hoje, o inverso do amanhã.
O mundo parou.
terça-feira, 26 de maio de 2009
Você não se importa.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Vida ou morte?
É por isso que eu ainda penso que a única beleza da vida está no fato de que um dia morreremos.