terça-feira, 17 de novembro de 2009

Varinha de condão.

São diversas as definições atribuídas ao Amor. Por exemplo, na nossa língua portuguesa a palavra presta-se a múltiplos significados. Pode significar afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo, libido, etc. Mas o conceito mais popular do amor envolve de uma maneira generalizada a formação de um vínculo emocional com alguém, ou até mesmo com algum objeto.
Pode-se dizer que o Amor ensina a generosidade. Amar é ceder o favorito, a vida, o futuro. É oferecer a metade do lanche, do armário, da cama, da água, da luz, do banho, da mesa, da folha... É oferecer até mesmo o que ainda nem conheceu. É um modo de viver amplo, que gradualmente é conquistado, à medida que se desenvolve a capacidade de abandonar mais o si e ir ao encontro do outro, em uma atitude de zelo, atenção, respeito e confiança.
Sentimento que nos faz ir bem fundo e quando lá chegamos percebemos que afinal nem tudo é o que parece. É preciso amar o “inútil”, pois é nele que esta a beleza. Criar borboletas sem pensar em comê-las, plantar roseiras sem pensar em colher rosa, escrever sem pensar se os outros vão gostar, fazer coisas assim sem esperar nada em troca.


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